Mais uma edição especial do "Piccolo" 500, agora é a vez do "695 Tributo Ferrari".
A lealdade de Shumi para com a Scuderia Italiana permite-nos voltar a ver no circo da F1 o maior campeão na história da F1, o piloto alemão irá substituir Filipe Massa que está a recuperar de um grave acidente, este regresso só é possível devido á relação existente entre marca e piloto, como referiu Shumi no seu sitio da Internet.
Quem não se lembra desta trilogia, a luta pela gasolina não tinha regras, a única salvação era ter o carro mais veloz, robusto e intimidar quem tivesse na ideia roubar mais um depósito do liquido precioso.
Segundo fontes ligadas ao presidente do grupo Volkswagen, Ferdinand Piech, poderá estar para breve o ressurgimento de um nome mítico no desporto automóvel, através da fusão VW e Porsche poderá ser usado o nome Auto Union, no entanto esta possibilidade gera já alguma controvérsia, segundo o site inglês channel4, o nome ainda está muito ligado a Adolf Hitler, pois a marca Auto Union foi usado em propaganda pelo partido nazi para mostrar a superioridade da engenharia do III Reich.
A verdadeira Auto Union:
O nome Auto Union surge em 1932 com a união de 4 marcas, a Audi, a DKW, a Horch e a Wanderer, actualmente apenas a Audi ainda existe.
A excentricidade é coisa de poucos, mas a compra de um Ferrari 25o Testa Rossa de 1957 é coisa para apenas um individuo, que teve a sorte e o dinheiro para conseguir adquirir mais esta singularidade da casa de Maranello.
Os Tifosi da marca italiana podem estar descansados, se o abandono da marca do mundial de F1 se concretizar, a Ferrari não vai perder o seu ADN, quem o diz é o patrão Montezemolo: "Quero agradecer pessoalmente as várias mensagens de apoio que recebemos de toda parte do mundo durante as últimas horas. É importante saber que podemos contar com o apoio dos nossos fãs em todo o mundo. Afinal, tomámos esta decisão também por eles. E se realmente for assim, então tenho de dizer que nossos carros vão participar em outras competições. E estou convencido de que teremos a mesma paixão e o mesmo apoio dos fãs onde quer que a Ferrari esteja. As corridas fazem parte do nosso ADN e isso é algo que nunca vai mudar", para bem da história automóvel esperemos que não.
Primeiro foi a Toyota, a Red Bull Racing e a Toro Rosso, mas só quando a Ferrari ameaçou abandonar a F1 o burburinho se começou a fazer notar, agora é a vez da marca francesa divulgar um comunicado onde explica as razões de ponderar abandonar a disciplina máxima do mundo automóvel. Flávio Briatore: "Se as decisões anunciadas pelo Conselho Mundial da FIA a 29 de Abril não forem revistas, não teremos outra saída que não seja retirar do Mundial de F1 no final de 2009".
O mundo automobilístico andou com a cabeça às voltas nos ultimos dias, tudo por culpa dos rumores que davam conta do abandono da Scuderia mais emblemática no mundo das corridas da disciplina máxima do desporto motorizado a F1.
Quando surge a oportunidade de experimentar um “martelo” que não é um carro, não é um camião, não é um comum 4x4, é um HUMMER, todos os pedacinhos da nossa epiderme fervilham de excitação, qual miúdo de bicicleta nova, isto sim é um brinquedo e que grande caixa embrulhada seria, cabendo apenas debaixo da maior árvore de natal da Europa.
os seus antecessores H1 e H2, este H3 tem no entanto tudo para ser um verdadeiro HUMMER, as linhas da sua silhueta não enganam, é um carro verdadeiramente musculado, verdadeiramente americano, de costas largas e como um verdadeiro culturista impõe respeito por onde passa e demonstra a sua força sempre que é necessário, mesmo parado este “Governador da Califórnia” parece estar sempre disposto a partir tudo à sua volta. Então poderia dizer que este “martelo” estaria predefinido para elaborar todos os tipos de trabalhos forçados, no entanto, consigo-o apenas enquadrar no conjunto de veículos que desenvolvem uma personalidade própria e estão carregados de carisma, veículos que se compram pelo que são e não pelo que poderiam ser. AHH e já me esquecia, é um HUMMER e foi esculpido, não é para mexer mais.
capazes de serem portadores de histórias únicas do seu tempo, pelo menos para quem é portador por assinatura do seu livrete, proprietários que têm todo o direito e mais algum de querer guardar esse pequeno pedaço de memórias, para que um dia possam vir a ser a última possibilidade da questão inicial, verdadeiros clássicos e representar por teimosia a paixão e o património automóvel em Portugal.
Os automóveis alemães, têm quase sempre a razão e a racionalidade do seu lado, quase sempre são robustos, quase sempre são confortáveis, quase sempre têm qualidade para durar uma vida, mas nem sempre conseguem transformar a simples deslocação diária na viagem das nossas vidas. 
Construído com qualidade? Sim. Confortável? Também. Tem na sua qualidade e conforto aquele toque típico de desportivo? Tem, mas, existe sempre aquele "mas", podia ter mais, "mas" se fosse mais desportivo estava a por em causa os seus genes alemães e isso era, a mesma coisa que o Benfica jogar de verde ou o F.C Porto de vermelho e isso são coisas que nunca aconteceram.
